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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Natal chegou... e fiz uma cartinha para o Papai Noel


Há duas semanas passei na Ponte Estaiada e vi alguns homens se equilibrando para instalar as luzinhas. Não acreditei! Hoje passei pela Paulista e me dei conta: o Natal chegou mesmo e parece que a cada ano ele chega mais cedo. Os mega enfeites já estão na entrada dos shoppings e na vitrine das lojas!

Adoro o Natal e uma série de coisas boas que vem com ele: o esforço para encontrar os amigos que vc viu pouco durante o ano, a troca de carinhos com a família e as pessoas queridas, as comidinhas gostosas preparadas com todo cuidado por nossas mães e tias, o PANETONE, os pedidos para o Papai Noel (sim, eu ainda acredito nele!), as festas, os encontros, os presentes, as orações, a fé...
Mas, como tudo nesta vida, também tem uma parte do “pacote” que é um tanto triste, por isso vou compartilhar com vocês minha cartinha de desejos que poderiam mudar um pouquinho este cenário. Lá vai:

Querido Papai Noel, espero que neste ano deixem você vestir bermuda, camiseta e havaianas (porque aquela roupa não tem NADA de brasileira e eu passo mal de ver você com calor). Desejo, também, que os enfeites sejam reaproveitados (olha aí na foto que lindo está meu Papai Noel, que já tem uns 10 aninhos ou mais); que os presentes não precisem de embrulho; que as pessoas comprem o que é necessário apenas e não se importem com o valor, mas sim com o significado; que a gente enfeite e valorize árvores de verdade, daquelas que vão viver bastante e não sacrifique os pinheirinhos; que as luzes fiquem acesas apenas para fazer uma gracinha; que a comida que sobrar seja dividida e reaproveitada; e que a gente encontre uma forma de sempre melhorar nossa existência. Tudo de bom pro senhor! Lili

quinta-feira, 29 de julho de 2010

É possível viver sem as compras

Não vamos nem falar de ir ao shopping, ao supermercado ou fazer compras no sentido mais amplo desta experiência. Pense em seus hábitos mais simples e quase imperceptíveis de consumo: acender a luz ou abrir a torneira, ligar a TV a cabo, usar o combustível do carro ou pagar a passagem do ônibus. Todas estas simples ações dependem de dinheiro, não é?

O irlandês Mark Boyle foi às últimas conseqüências e se tornou “the no money man”. Há mais de um ano ele vive sem dinheiro. Faz a própria comida (e muito mais), toma banho no rio e afirma que “nunca foi tão feliz ou tão saudável quanto tem sido nestes meses”. Com seu computador que usa energia solar, incentiva a criação de comunidades de trocas pelo site da ONG dele.



No dia 21 de junho, um grupo de pessoas de várias partes do mundo resolveu começar a experiência “Six itens or less”. Os participantes devem escolher seis peças de roupas e prometer usar apenas elas durante um mês. Os relatos podem ser conferidos no site e no twitter. Veja lá.
Para mim parece simples, se você escolher as peças corretas (roupas íntimas não estão incluídas, tá?), mas eu sou fraca de compras. E você, quanto tempo consegue ficar sem gastar?