Para aqueles que acreditaram que eu seria capaz, aqui está o resultado: consegui deixar o carro na garagem o dia inteirinho!!!! E olha que não foi um dia calminho não, mas encarei trechos a pé, muito metrô, um pouco de táxi e até carona.
Foi triste ver que mesmo com uma data bacana como esta o trânsito em São Paulo estava caótico. Mas fiz a minha parte! E vocês?
PS: Lá na SOS Mata Atlântica aproveitamos para celebrar também o Dia do Tietê com uma praia inusitada e lançamos, ainda, a campanha “Vá de galinha”. Quer saber mais? Confira a praia aqui e a campanha neste link.
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Será que um dia me liberto do meu carro?
Sabe aqueles dias em que tudo o que você quer é chegar logo em casa e se jogar embaixo das cobertas? Imagine que num dia desses você olha pela janela da sua sala de trabalho e vê que a fila de carros está enoooorme. E você, que ainda não aprendeu que deve deixar o carro na garagem sempre que possível, perde a coragem de enfrentar aquele mega trânsito.
“Você”, na frase acima, sou “eu”... Já falei sobre este assunto em outro post, mas não tem jeito, eu não aprendo. Cá estou novamente refém do trânsito. Quarta-feira agora (22 de setembro) é o Dia Mundial Sem Carro, por isso o assunto está mais forte ainda na minha mente. Você viu a pesquisa que o Movimento Nossa São Paulo divulgou sobre o tema? Se quiser conferir, clique aqui. E veja também o resultado do Desafio Intermodal.
Outro dia um flanelinha riscou meu carro com vontade porque eu não dei a quantia que ele pediu. Pensei que era um bom sinal para diminuir minha relação com meu companheiro automóvel, mas nem assim consegui. Confesso: estou presa a este meio de transporte. Mas pelo menos quarta-feira vou ser firme e me entregar à experiência.
Conta para mim, você que é um ser evoluído, como conseguiu se libertar do carro?
terça-feira, 15 de junho de 2010
Meu ponto fraco: o transporte
Talvez você já tenha desistido de mim. Afinal, quem se diz "ambientalista" e consome "três planetas"...?! Eu já falei que erro bastante e cedo às tentações deste nosso mundo, né? Então, sei bem qual é meu principal ponto fraco para ter uma vida mais sustentável. É o TRANSPORTE.
A questão é que quando vim para São Paulo, vim com meu carrinho. E foi com ele que aprendi a andar aqui, a me proteger e a desvendar a cidade grande. Sou dependente dele. O que eu faço para amenizar a situação?
Mesmo assim permaneço com a consciência pesada e quero resgatar a bike, frequentar mais o metrô e adotar outras alternativas. São minhas metas para ser "mais verde".Como o castigo vem rápido, hoje mesmo fui punida. Dia de estreia do Brasil na Copa do Mundo, levei uma hora e meia para percorrer cerca de 6 km. Ouvi os primeiros rojões quando ainda estava tentando encontrar um caminho que me trouxesse para casa, em meio a uma paisagem como esta da foto ao lado.
Se você precisa de mais elementos para se animar, vamos lá.
No site do Movimento Nossa São Paulo você pode conferir alguns dos indicadores alarmantes sobre a chamada mobilidade urbana (como as pessoas se locomovem - ou não).
Mas infelizmente este não é um problema exclusivo de São Paulo. Já perdi avião em Curitiba por causa do trânsito e tive que madrugar em Maceió para chegar a tempo de uma reunião na cidade vizinha. E olha que eu nem rodo tanto assim, viu? Neste outro link você pode conferir mais experiências ligadas ao tema.
A questão é que quando vim para São Paulo, vim com meu carrinho. E foi com ele que aprendi a andar aqui, a me proteger e a desvendar a cidade grande. Sou dependente dele. O que eu faço para amenizar a situação?
Primeiro, tenho um carro econômico, popular e básico, suuuuuper básico. Procuro cuidar bem dele (se o carro estiver direitinho não vai emitir aqueles gases desagradáveis), só abasteço com álcool e faço tudo o que posso perto de casa, sem carro. Médico, supermercado, farmácia, padaria... tudo a pé ou no caminho de casa para o trabalho.

Se você precisa de mais elementos para se animar, vamos lá.
No site do Movimento Nossa São Paulo você pode conferir alguns dos indicadores alarmantes sobre a chamada mobilidade urbana (como as pessoas se locomovem - ou não).
Mas infelizmente este não é um problema exclusivo de São Paulo. Já perdi avião em Curitiba por causa do trânsito e tive que madrugar em Maceió para chegar a tempo de uma reunião na cidade vizinha. E olha que eu nem rodo tanto assim, viu? Neste outro link você pode conferir mais experiências ligadas ao tema.
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