A questão é que quando vim para São Paulo, vim com meu carrinho. E foi com ele que aprendi a andar aqui, a me proteger e a desvendar a cidade grande. Sou dependente dele. O que eu faço para amenizar a situação?
Primeiro, tenho um carro econômico, popular e básico, suuuuuper básico. Procuro cuidar bem dele (se o carro estiver direitinho não vai emitir aqueles gases desagradáveis), só abasteço com álcool e faço tudo o que posso perto de casa, sem carro. Médico, supermercado, farmácia, padaria... tudo a pé ou no caminho de casa para o trabalho.

Se você precisa de mais elementos para se animar, vamos lá.
No site do Movimento Nossa São Paulo você pode conferir alguns dos indicadores alarmantes sobre a chamada mobilidade urbana (como as pessoas se locomovem - ou não).
Mas infelizmente este não é um problema exclusivo de São Paulo. Já perdi avião em Curitiba por causa do trânsito e tive que madrugar em Maceió para chegar a tempo de uma reunião na cidade vizinha. E olha que eu nem rodo tanto assim, viu? Neste outro link você pode conferir mais experiências ligadas ao tema.
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